"Estava me libertando de minha moralidade - embora isso me desse medo, curiosidade e fascínio; e muito medo. Não vou fazer nada por ti, também eu ando de rojo. Não vou fazer nada por ti porque não sei mais o sentido de amor como antes eu pensava que sabia. Também do que eu pensava sobre amor, também disso estou me despedindo, já quase não sei mais o que é, já não me lembro. Talvez eu ache um outro nome, tão mais cruel a princípio, e tão mais ele-mesmo. Ou talvez não ache. Amor é quando não se dá nome à identidade das coisas?"
11 de out. de 2009
Amor sem identidade
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