(...) não entendo nada. Era uma verdade tão indubitável que tanto seu corpo como sua alma vergaram-se ligeiramente e assim ela repousou um pouco. Naquele instante era apenas uma das mulheres do mundo, e não um eu, e integrava-se como para uma marcha eterna e sem objetivo de homens e mulheres em peregrinação para o Nada. O que era um Nada era exatamente o Tudo.
Soy una admiradora de la obra de Clarice..su misterio...
ResponderExcluirfelicitaciones x el blog!
Saludos desde Argentina.
Adoro essa subjetividade...
ResponderExcluirAdoro a forma de Clarice ser clara tão escuramente...
E ela escrevia só pra nos mostrar que tudo está certo, que estamos todos certos. Independente das coisas erradas e desfeitas, das maldades e crueldades da vida, porque na verdade caminhamos, como ela disse, para um nada, mas é um nada que é nosso tudo, e isso é extremamente certo.
ResponderExcluirAdorei aqui!
Beijos :*
Como eu amo esse blog! Parabééns meninas,a Clarice merece todo esse reconhecimento!
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