Ele estava fazendo um sonho - que era o único modo como a verdade podia vir a ele e como ele podia vivê-la. Será então indispensável entender perfeitamente o que lhe acontecia? Se nós profundamente o entendemos, precisamos também entendê-lo superficialmente? Se reconhecemos no seu mover-se lento o nosso próprio formar-se - assim como se reconhece um lugar onde pelo menos uma vez se esteve - será necessário traduzi-lo em palavras que nos comprometem?
21 de set. de 2010
Palavras que nos comprometem
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Clarice é sempre tão Clarice.
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