Ele que não tinha uma palavra a dizer. E que não queria falar nunca mais. Ele que em greve deixara de ser uma pessoa. No seu terreno, ali sentado, ficava gozando o vasto vazio de si mesmo. Esse modo de não entender era o primeiro mistério de que ele fazia parte inextricável.
Perfeito!
ResponderExcluirsei lá, achei o blog limpo, não cansativo pelo tamanhos dos textos, lindo! num tenho muita palavra, mas deu uma sensação boa. Acredite!
tô seguindo aqui. fique à vontade pra passar por lá também, beijo.