"Continuo sempre me inaugurando, abrindo e fechando círculos de vida, jogando-os de lado, murchos, cheios de passado. Por que tão independentes, por que não se fundem num só bloco, servindo-me de lastro? É que eram demasiado integrais. Momentos tão intensos, vermelhos, condensados neles mesmos que não precisavam de passado nem futuro para existir. Traziam um conhecimento que não servia como experiência - um conhecimento direto, mais como sensação do que percepção."
23 de mai. de 2010
Círculos de vida
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